 |
 |
 |
 |
|
 |
|
Matéria
compilada a partir de entrevista do Prof. Dr. Israel
Chilvarquer à Revista WWOW, do Portal Open.
05/04/2006
- Radiologia Odontológica
|
A Radiologia Digital diminui
os erros
O Dr. Israel Chilvarquer, um dos mais respeitados
radiologistas do Brasil, ministrou concorrido workshop
no 24º CIOSP, lotado durante duas manhãs
na sede da APCD Santana.
Em entrevista exclusiva ao WWOW, onde terá
Coluna de Radiologia, Chilvarquer falou da "transformação"
por que passou sua especialidade, nos últimos
cinco anos e da sua atuação, como pioneiro
no setor.
"Nós saímos da radiologia pura,
que tem mais de 105 anos de existência, para
nos dirigirmos para a radiologia digital".
Para ele, "é o paciente que recebe
o maior benefício dessas tecnologias. Por quê?
A probabilidade de equívocos é bem menor,
as atrogenias, os erros durante procedimentos."
|
|
|
Na
era digital, Israel Chilvarquer trata também
da importância de sites para os dentistas, como
o WWOW, porque "o acesso à informação
é a base de tudo". A mídia digital
também ajuda o seu trabalho. "É
a oportunidade de todo mundo ter acesso a informações
que naturalmente são impossíveis, em condições
normais, porque nem todo mundo tem acesso aos journals
internacionais. Desta forma, isso fica mais fácil.
E com alguns opinion leaders (líderes de opinião),
acredito que isso vai contribuir para todo mundo."
Desde 1989
A captura da imagem em alta resolução,
tridimensional, revoluciona a odontologia ao ponto de
promover estudos sobre a aplicação de
técnicas da engenharia aeroespacial, como a "prototipagem
rápida das estruturas" - tema de pesquisa
coordenada por Chilvarquer.
Na sua fala sobre tecnologia de ponta, o radiologista
destacou a importância de a odontologia contar
hoje com a força do diagnóstico por imagem
com tecnologia digital, viabilizado pelos mais avançados
exames - como tomografia computadorizada, a ressonância
magnética e o ultra-som. Mas Chilvarquer lembra
que o início não foi fácil, devido
à complexidade do desafio que ele ajudou a vencer
no Brasil.
De acordo com o professor da USP, "existiam as
máquinas, nos centros médicos, mas ninguém
utilizava por uma razão muito simples: porque
ninguém tinha conhecimento de como utilizá-las
e de como interpretá-las. Eu tive a felicidade
de começar isso em 89 e, depois de 14 ou 15 anos,
se propagou."
Leia mais no link: www.opendoctor.com.br |
|
|
|